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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Moro acha FORTUNA em conta de Palocci

O Juiz Sérgio Moro determina bloqueio de R$ 128 milhões em ativos de Palocci. Valor é o maior já determinado pelo juiz numa operação da Lava-Jato. O Ministro da Justiça Alexandre de Moraes virou notícia ao fazer um comentário sobre a operação LavaJato. Veja a Playlist com os outros vídeos sobre Notícias e Política

Entenda Pq Lula Ainda Não Foi Preso

Publicado em 12 de out de 2016 Lula Preso - Entenda Pq Lula Ainda Não Foi Preso - Comentários e Análises Sobre Lula Lula está gastando milhões com advogados. Dezenas de ações caras a infrutíferas apenas para criar factódes http://www.imprensaviva.com/2016/10/l... O ex-presidente Lula não está fazendo economia em relação aos gastos com seus advogados. Nos últimos meses, o petista entrou com dezenas de ações no Supremo Tribunal Federal, STF, fez dezenas de petições, impetrou mandatos de segurança e protocolou outras tantas representações em órgãos da Justiça. Todas infrutíferas por seu claro despropósito formal, técnico e legal. São tantas ações e tanto desperdício de dinheiro, que a defesa de Lula chegou a protocolar ações nas instâncias erradas e de forma improcedente. Para se ter uma ideia, de acordo com a publicação da ISTOÉ, no mercado jurídico, para remunerar uma equipe do porte da que foi montada, Lula teria de gastar cerca de R$ 15 milhões apenas para formular um pedido de habeas corpus encaminhado ao STF pelo petista. O exército de juristas escalados por ele mostra, na prática, uma tentativa de usar nomes consagrados do Direito para tentar intimidar o Judiciário. Ainda segundo estimativas de mercado, Lula já teria gasto mais de R$ 50 milhões com as centenas de ações que seus advogados de defesa produziram. Esta semana, a defesa do ex-presidente Lula protocolou mais uma ação completamente descabida. Na ação protocolada nesta terça-feira, 11, a defesa do petista encaminhou uma representação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que ele determine investigação da legalidade dos critérios adotados pelos procuradores da operação Lava Jato para acordos de delação premiada. É isso mesmo. Lula está questionando os acordos de delação premiada e os critérios da própria Procuradoria Geral da República. O pedido foi motivado após divulgação de que a delação do ex-executivo da Odebrecht - Alexandrino Alencar - teria sido rejeitada pela ausência de elementos que incriminassem o ex-presidente Lula. "O processo de delação premiada deve observar todos os requisitos previstos no artigo 4º da Lei nº 12.850/13, inclusive a voluntariedade do colaborador, sem qualquer coação física, moral ou mental", afirmam os advogados Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira. A defesa de Lula finge ignorar que a PGR os procuradores da Lava Jato sabem exatamente, baseados em outras delações e provas, o que cada investigado tem de fato para contribuir. Sabem que quando um investigado propõe, sempre por livre e espontânea vontade, um acordo de delação, deve informar com detalhes seu envolvimento nos crimes pelos quais é acusado. A PGR tem todo o direito de rejeitar acordos de delação incongruentes ou omissos. A colaboração premiada prevê uma série de benefícios para os criminosos e não é justo firmar acordos nos quais a justiça esteja sendo ludibriada. Lula sabe disso e seus advogados também. Mas como está sobrando dinheiro, mover ações infrutíferas não é problema. O importante é não sumir da mídia e continuar fornecendo manchetes para os jornalistas de aluguel a serviço do PT. E alimentar a esperança inútil dos petistas de ele ainda pode se safar de centenas de crimes. --- Lula tenta constranger Sérgio Moro em mais uma manobra mesquinha e lista João Doria como testemunha A defesa do ex-presidente Lula, diante da incapacidade de defender seu cliente tendo como base os termos legais, apela mais uma vez para o campo político, numa tentativa desesperada de desqualificar a atuação do juiz Sérgio Moro à frente da Operação Lava Jato. Os advogados de Lula, Roberto Teixeira, José Roberto Batochio e Cristiano Zanin Martins, criaram um novo pedido de suspeição apresentado contra Moro, no qual insistem em explorar a presença do juiz da "lava jato" em eventos promovidos por João Doria como representante do grupo de líderes empresariais Lide. A defesa de Lula listou João Doria como testemunha para falar sobre a parcialidade do juiz pelo simples fato de Moro ter comparecido à um evento organizado pela entidade. O grupo LIDE é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais. A entidade promove debates sobre o fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança corporativa no setor público e privado. Fundado no Brasil, em 2003, Moro proferiu uma palestra para empresários no mês de maio, bem antes da confirmação da candidatura de Doria para a prefeitura de São Paulo. Resta saber qual o vinculo que os advogados de Lula tentam estabelecer entre a presença de Moro no evento e os FATOS relacionados a roubalheira do petista e de seu partido na Petrobras, no BNDES, nos fundos de pensão e onde mais colocaram a mão.